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Foi Eleito O Quinto Presidente Da Romênia

Foi Eleito O Quinto Presidente Da Romênia 1

Klaus Werner Iohannis (n. Sibiu, treze de junho de 1959) é um político romeno com raízes alemãs (saxão da Transilvânia). Foi eleito o quinto presidente da Romênia, em 16 de novembro de 2014, após as eleições presidenciais. Iohannis foi prefeito da cidade de Sibiu, em 2000, representando o Fórum Democrático dos Alemães na Romênia.

No dia dezesseis de novembro, Klaus Iohannis foi eleito o quinto presidente da Roménia. A tomada de posse foi no dia vinte e um de dezembro. Sua campanha presidencial centrou-se na disputa contra a corrupção e a melhoria do sistema de justiça. ↑ “Klaus Iohannis wins Romanian presidential election”.

A partir daqui, acredito que teremos que organizar a participação de políticos e cidadãos pela definição dos defeitos e a adoção de adequadas soluções. Ao cabo, esta tese carrega com a “Sociedade Aberta” traçada por Popper: “Em uma nação pluralista, liberal, moderna e montada como a nossa, que possuem o poder político são conscientes de que não têm todo o futuro em sua mão”.

por conseguinte, creio que cabe perguntar: 7. A Constituição articula alguns jeitos concretas de participação da população na res pública. Os partidos políticos (postagem 6) expressam o pluralismo político, mas apenas concorrem pra geração e manifestação de desejo popular, o que implica, necessariamente, a vivência de outras maneiras participativas. Neste mesmo significado, os partidos são “aparelho fundamental de participação política: mas, dessa forma, o único instrumento admissível. A Constituição está rehuido, tenaz e conscientemente, de situar o monopólio destas atividades sociais nas mãos de estruturas concretas. No artigo 23 percebe-se como os partidos políticos não são os únicos canais de participação nos focos públicos, se bem que possam, de facto, ter a exclusividade da representação parlamentar.

desse modo, não pareces existir apoio constitucional pro começo do monopólio dos partidos quanto agentes políticos. A tentativa de perceber o papel rápido da sociedade civil conecta com a tristeza de muitos teóricos que hoje meditam sobre isto as deficiências do padrão de representação vigente nas grandes democracias.

  • Vinte e um Prêmio UPC 2012
  • “Não permitirei cidadãos excluídos ou famílias sem os mínimos para a subsistência digna”
  • Entrada livre províncias
  • “A pintura é uma permanente ensaiar; todo ensaio é viver”
  • 1975 – Carlo Maria Giulini, Orquestra Filarmônica de Londres (EMI Classics)

A velha antinomia entre a democracia direta ou plebiscitaria -cuja principal universidade é o referendo – e a democracia semidirecta ou representativa, voltou a suscitar interesse e formar debate. São questões complexas, que não têm soluções fácil, que exigem a colaboração de especialistas e que se referem não só à forma de organizar o Estado, entretanto a maneira de viver de qualquer um dos cidadãos na comunidade.

Numa idéia paralela de pensamento, isto é, de uma concepção da nação como um corpo humano vivo e não como uma claro soma de indivíduos uniformes, situa-se Pierre Méndes-France. Sua concepção de democracia faz do cidadão, devidamente informado, o protagonista de cada opção válida pela disputa política.

reconhece a indispensabilidade de um acordo, constantemente renovado, entre governantes e governados, que só podes ser levado à prática por meio de uma ampla participação da comunidade nos tópicos públicos. Minhas idéias não são muito distantes, em linhas gerais, essas últimas que acabei de expor.

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