PSOE e Podemos continuar jogando o jogo de mus de frente para a investidura e pra geração de Governo. Ambos são necessários, com desigual intensidade, pra impossibilitar a alternativa de ocorrência de novas eleições que os dois rejeitam. Embora o jogo estratégico tenha levado a ambos a forçar a máquina flertando com o avanço eleitoral. Pedro Sanches e Paulo Igrejas reuniram-se na tarde de segunda-feira, em um encontro secreto, ou “discreto”, como ele prefere chamá-lo.
Uma conversa, que não está incluída nas agendas nem sequer de um nem sequer de outro, e de que tudo o que transcende é que continuam sem acordo. Fontes socialistas confirmam a celebração desta citação, no entanto, sem ceder mais detalhes, prometem que, de instante, “as posições estão muito distantes”. Ao término do sinédrio, mas, Igrejas, falou que acredita que “as coisas irão sair bem.”
Os relatos não coincidem. Sem uma data específica ainda, pra investidura, por intermédio do PSOE seguem “com a máxima insistência de conhecimento” com o líder Podemos, o que indicam como “parceiro preferencial”. O nó górdio dessa negociação está na entrada ou não de Igrejas em Conselho de Ministros. O sentido de “Governo da cooperação” para Podemos é estar dentro, durante o tempo que que pelo PSOE insiste em que este estado não é um sinônimo de coalizão.
Essa distância a que se expõe o PSOE se necessita a que Sánchez continua mantendo tua rejeição Igrejas que esteja em Conselho de Ministros. Os socialistas estão dispostos a formar um eixo programático que possa ser a referência da legislatura. “O programa imediatamente está, por causa de os Orçamentos que foram derrubadas voltarão a ser a base”, disseram ontem partir da liderança do psd.
Embora admitem que Igrejas está exigindo muito mais. Catalogar Podemos depois de essa primeira reunião como parceiro preferencial é outro gesto pra entregar essa aritmética será a principal aposta do Executivo e não procurar acordos com a direita. Mas a charada fundamental continua sem solução.
O PSOE disse que o Governo da cooperação seria “uma fórmula inovadora”. Mas não passou daí. Ontem, o jornal “El País” avançava que o motivo seria que Podemos poderia ter espaço em cargos intermédios da Administração, por debaixo dos Ministros, todavia sem presença no Conselho. As posições continuam distantes. As contas que controlam os socialistas não são, de momento, uma garantia de governabilidade, tendo em conta Sánchez depende da abstenção de DRC pra receber no segundo turno.
- JOGOS PAN-americanos LIMA 2019 Kevin Berlim e Iván García dão ouro e prata pro México, em Lima
- dois Em inglês
- cinco Hayabusa Otoshi[carece de fontes?]
- College of Communication (1965)
O secretário de Organização, José Luis Ábalos, falou segunda-feira que Sánchez está disposto a enfrentar uma investidura sem ter amarrado os apoios. Antes desta derivada, Igrejas insistiu em várias ocasiões em que agora negociou a maioria absoluta ao partido socialista pra moção de censura e não o fará duas vezes.
através do ambiente do secretário-geral, mas, estão abertos pra “ceder uma mão” ao PSOE, sem tornar-se palanganeros. Embora não tenham debatido com novas forças não se atrevem a desprezar que possa decorrer. A estratégia de Igrejas é fingir estabilidade frente a gente se vira do Executivo em funções. From 28-A, ele e Sanchez foram vistos 3 vezes e Podemos se respira serenidade por volta de seus encontros.
todavia, não admitem que os últimos “bandazos” Ábalos estão gerando desconforto nas linhas roxas. Na semana passada, o socialista não descartou a entrada Podemos no Governo, porém horas mais tarde apareceu novamente para trocar as tuas palavras.
