No âmbito nesse operacional, a Polícia Nacional foi vistoriada nesta quarta-feira o sistema de drenagem do Parc de la Ciutadella, em Barcelona, onde está o Parlamento. Este Corpo não tem cometidas pela Catalunha estas competências em segurança, que assumem os Mossos d’Esquadra).
Fontes da polícia autonómica apontam que serão eles os que, seguindo o protocolo usual, voltem a ver novamente e selar esgotos no mesmo dia do plenário. O período máximo pra fazer a primeira sessão de debate de investidura é o próximo dia trinta e um de janeiro.
O único candidato oferecido para a Presidência da Generalitat é Carles Puigdemont e os advogados do Parlamento neste instante têm relatado que não é possível a investidura telemática. Nesta quarta-feira, 5 agentes da Polícia Nacional foram analisadas cada cloaca do interior do lugar, segundo pôde salientar a Europa Press. Vários furgões da Polícia Nacional prontamente estacionado desde segunda-feira em diferentes portas do Parc de la Ciutadella, nessa quarta-feira, reuniram os agentes especialistas no subsolo. Na entrada mais perto da Estació de França são estacionado três furgões, sempre que que em uma lateral há outro furgão estacionado.
Fontes policiais disseram que estão levando a cabo um reforço operacional em diferentes pontos estratégicos da Catalunha, que inclui o Parlamento, com vista pra primeira sessão do pleno de investidura. O mecanismo de Interior tem mobilizado os guardas civis do GRS que, segundo a Cadena Ser, foi deslocado de uma centena de efectivos a partir de Sevilha a Girona, onde tem a sua casa Puigdemont.
Zoido. Trabalham, ainda, para buscar a “que Puigdemont não poderá entrar nem sequer no porta-malas de um carro”. Interior, que hoje não quis oferecer mais fatos a questões da imprensa. As Forças de Segurança assim como mudaram dicas à Procuradoria ontem no momento em que Puigdemont assistiu a uma conferência em Copenhague. O Ministério Público pediu que reactivara a euroorden de detenção, uma medida que foi ignorado pelo juiz do Supremo Tribunal de justiça Paulo Llarena.
Eu imagino como Ramón Zallo”. Refere-Se a uma crítica literária intitulada Pátria assassina versus responsabilidade coletiva. Uma batalha em porção inútil, por causa de sempre haverá diversos relatos e o que coloca Aramburu é mais um, muito parcial e maniqueísta. Assim, a intenção de absorver a emoção de responsabilidade coletiva, como na Alemanha após a segunda batalha mundial necessita clicar no osso.
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Precisamente, no Instituto de são paulo, onde estudaram os Gaivina meia centena de alunos concentrou-se no passado mês de outubro para requisitar a libertação dos presos da ETA. Também empapelaron as salas de aula com centenas de fotografias. Paulo Peñacoba foi vereador do PSOE em são paulo nos anos mais duros da ETA.
Em 1995, ao longo da investidura de Joxan Rekondo (a eusko Network), o único prefeito a margem de Batasuna, que teve a cidade, um grupo de quinze jovens lhe revolveram próximo com seus 2 outros colegas. Não foi o único episódio violento que foi vivido. Outro exemplo: um colega lhe queimaram a loja de chocolates que tinha no coração.
“Agora tudo está melhor, mas não tão do mesmo jeito que deveria. “Condenado não, pelo motivo de isto seria um marco, todavia falou que isto, homem, já que não está bem”, esclarece Ricardo Crespo, que, em 2015, foi eleito vereador socialista da cidade.
