O porta-voz no Congresso nós Podemos, Irene Lisboa, pôs uma pá por mais de carvão no fogo. Nos corredores da Câmara Baixa, Montero disse que Pedro Sánchez lhe comunicou a Paulo Igrejas no decorrer da reunião de ontem no palácio de Moncloa, que queria adquirir o suporte da direita pra ser investido. Algumas palavras, a que respondeu Adriana Lastra.
A vice-secretária geral do PSOE, em alegações aos meios de intercomunicação, a todo o momento desmentiu a versão de Montero. “Não sei as alegações de Irene Lisboa, já que não é desse jeito. Não é essa a realidade”, disse a socialista, que aproveitou pra mandar uma mensagem direta ao líder Podemos.
A porta está aberta, mas poderá fechar-se de golpe. Depois de ameaçar ontem com a votar contra a investidura, o secretário-geral Unidas Podemos manifestou nesta quarta-feira que o acordo com Sánchez pra um Governo de coalizão “está mais perto do que parece”. A pressão até o último minuto, por causa de as posições continuam distantes.
- The levando aos limites o contraste Reader. Ed. Andrew Benjamin. Oxford: Blackwell, 1989
- Fr2002 Netos, Messiers, c’est bem celui que vous cherchiez 21:15 vinte ago 2016 (UTC)
- Determinar as unidades ou pacotes de decisão
- um Don Juan deixa Flandres
O enrocamento de Igrejas com a coligação fez com que, no decorrer da tua reunião com o presidente do Governo em funções não deixar de votar contra, segundo revelou ontem fontes socialistas. “Estamos perto nesse governo de coalizão, apesar de tenha que esperar dois meses e meio pra que isso aconteça”, expressou Igrejas, dando por sentado que, Unidas Podemos não descarta votar contra Sánchez na investidura de julho. O líder Podemos expressar o que a sua criação não fará caso, as perspectivas, e que só irá se mover guia “, a partir das garantias”.
Igrejas, isto sim, foi taxativo ao confirmar que a única estrada pra que se cumpram as medidas pactuadas será configurar um governo bicolor entre o PSOE e Podemos. Igrejas exortou ontem à Sánchez, que “opta” entre eles ou uma aliança com a direita.
Em teu discurso esta manhã, segundo informa nessa segunda-Feira, Igrejas recordou o presidente do Governo em funções que tem duas opções. Por um lado, o plano A, que é um acordo com a da direita e “dobrar o braço Albert Rivera”; por outro, o B, que é um governo de coalizão com a Unidas Podemos.
mas, pela prática, a nação continuou o seu caminho sobre isso princípios fundamentais muito idênticos. A política de taxas de juros, carga tributária, a responsabilidade fiscal, a ligação do governo com o Banco Central e a relação com o Fundo Monetário Internacional (fmi) permaneceram principlamente o mesmo sentido. O governo Lula caracterizou-se por resultados positivos, como a baixa inflação, e a alta taxa de crescimento do PIB, como esta de na redução do desemprego, uma superior divisão de receitas e aumentos da balança comercial. Também destacou-se pelo incentivo das exportações e a formação de microcrédito, entre outros. Mas em sua gestão a sua medida econômica mais notória foi a de liquidar previamente o pagamento das dívidas com o Fundo Monetário Internacional (fmi) e o BIRD.
Fortaleceu o mercado interno, através do aumento dos salários, a diversificação de créditos e facilidades para que a categoria média possa aceder aos mesmos. “Nós limpamos nossa moradia. Eles não. Passaram as últimas 3 décadas, citando-nos que precisávamos de fazer a nossa tarefa.
Eles não a fizeram. Não desejo ser carrasco de Bush, contudo eu preciso saber como devo programarme. 10.000 milhões adicionais de tuas reservas para defender o real de ataques especulativos. Em troca, o Governo deve perseguir um Excedente orçamental primário para 2003 de pelo menos 3,setenta e cinco % do PIB. No plano internacional, o Governo Lula tentou buscar a liderança entre os países em desenvolvimento mais importantes, de fazer frente aos mais ricos. Lula tem se caracterizado por tentar derrubar as barreiras de preços que mantém os países da Europa e América do Norte.
Ao longo do teu governo, viajou para mais de 80 países. Uma das metas era receber uma vaga como filiado permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas como membro do Grupo dos quatro, fato que não chegou a dar.
