Dizem que não se pode votar em quem você conhece. E a Dores Magro imediatamente conhecemos além da medida. Embora seja ilicitamente. Nós retroceder diversas vezes a sua “bicha” (a Marlaska) e a ouvimos regodearse pelo puticlub que montou o comissário Villarejo. Também lhe mencionar que havia juízes e procuradores que menoreaban na Colômbia. É verdade que ninguém, através da correção política, destaca-se uma gravação privada.
O problema de Slim contudo, é outra. A ouvimos mais privado do que no público. Como se Ortega Cano tivesse cantado o “tão tranqüilamente” antes de ser toureiro (muito corajosa, por sinal). Assim, é penoso levar a sério a tarefa. Lola (em vista disso o chama Balta) pediu compadecer -perdão, comparecer na Comissão de Justiça. Chegou com o uniforme fiscal -terno, camisa branca – e com os olhos pintados.
eu Andava muito espirituoso, cumprimentando e abraçando a todos com quem se cruzava. Slim estava sendo exposto no Congresso dos Deputados. Como não podia ser de outra maneira, a ministra teve a cara de começar lembrando o número de vítimas da “agressividade machista” em Portugal.
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Talvez não se lembrava o representante Podemos na Comissão que, em fevereiro de 2018, a câmara Municipal de Carmena ampliou a consideração de vítimas da agressividade de gênero pra prostitutas. Lola, a Falta quando esse lhe argumentou a agência de acompanhantes que havia criado.
Depois se levantou como uma rainha sol afirmando que o Estado era ele. Mas é trabalhoso crer em nada do Governo do dr. Sánchez. E muito menos quando a ministra teve a ousadia de terminar o seu discurso referindo-se à “recuperação da jurisdição universal”, um snack-botequim adjacente, já o sabemos, de teu amado (Emilio) Garzón.
Não há que esquecer que o ex-magistrado e a nesta hora ministra também estiveram de caça com o ministro Vermelho nos prolegômenos do caso Gürtel. Magro tentou esclarecer a famosa paella com Villarejo como uma refeição lógica na conexão que como fiscal mantinha com os policiais. A creeríamos se não tivéssemos as gravações ilícitas e o crony que evidenciaba suas discussões com Villarejo que, por direito, pagou o jantar. Claro, ele disse que o comissário tinha trabalhado com Fernández Díaz, porém quis esquecer que bem como o tinha feito com Rubalcaba.