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Filosofia Da Mente E Inteligência Artificial

Filosofia Da Mente E Inteligência Artificial 1

A Inteligência Artificial dá meios inestimáveis para a sabedoria da mente. Revisamos o rumo que foi percorrido (e pretende percorrer) a Inteligência Artificial, e tuas repercussões a respeito do conceito da mente, e tua ligação com o organismo. O que desejamos compreender por inteligência?

Ao que parece, desde que o homem ganhou consciência do poder de tua mente já se perguntou por sua origem e funcionamento. Mas como entender a mente, se pra dominar qualquer coisa, usamos a mente? Como se poderá ver da mente a si mesma? É fundamental um espelho.

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A primeira possibilidade é utilizar como espelho da mente dos outros, por meio da qual se formou a psicologia. Por tua vez, a neurofisiologia estuda o funcionamento das células do cérebro e o cérebro, pra tentar entender de onde vem a mente. Nos últimos cinqüenta anos, nasceu outra alternativa: utilizar sistemas artificiais como espelho pra compreender a nossa própria mente: a inteligência artificial.

nesse trabalho, focamos principalmente os estudos feitos por meio do espelho da Inteligência Artificial, a qual, para tentar compreender a mente, desenvolve sistemas artificiais que simulam a inteligência que exibem sistemas naturais em teu posicionamento. Os sistemas inteligentes artificiais fornecem uma “muleta” pra poder raciocinar com a mente. Muleta a qual é necessária pra nós, inválidos, o que somos no modo de comprendernos a nós mesmos. Na próxima seção, discutimos como percebia a mente, a Inteligência Artificial no começo, pra depois conversar sobre o conceito de inteligência. Depois, vamos debater a alteração de possibilidade que fez a Inteligência Artificial nos últimos vinte anos, pra depois poder expor da expansão da cognição.

Finalmente, apresentamos as idéias básicas da suposição dos Sistemas Complexos, as quais acrescentam a visão da mente por intermédio da Inteligência Artificial. Também, o chamado defeito do quarto chinês (Searle, 1980) colocou em xeque a validade da inteligência artificial. O argumento do quarto chinês é o seguinte: colocamos um inglês (que não compreende o chinês) em um quarto fechado, onde se descobrem símbolos em chinês, e instruções em inglês como aguentar com estes símbolos. Muito bem. O fundamento do quarto chinês soa muito concluente, em tão alto grau que Por exemplo: uma pessoa podes dirigir um automóvel sem a indispensabilidade de saber mecânica. Por esta causa não pode aguentar com isso?

não há dúvida que não. As moças podem gerenciar computadores sem a indispensabilidade de ter conhecimentos profundos a respeito de microprocessadores. Não devemos saber o que é o carinho pra poder gostar, nem sequer carecemos saber o que é a vida pra poder viver. Como queremos ambicionar julgar uma inofensivo micro computador se você tem inteligência ou não, visto que não entende o que é o que faz, se nem ao menos nós sabemos como dá certo a nossa mente?

uma vez que não sabemos exatamente o que é a mente, nem ao menos como funciona, não queremos utilizar esse critério para avaliar a inteligência em máquinas ou outros animais. O que podemos apreender por inteligência? Se não desejamos dominar o funcionamento da nossa inteligência, só queremos julgar da inteligência a partir das ações. Turing (1950) propôs um teste pra designar a inteligência de uma máquina.

Simplificando, seria esta: uma pessoa interroga um homem e uma máquina, os quais estão isolados do interrogador. Se o interrogador confunde a máquina com um homem, esta máquina é inteligente. Note-se que não importa como funciona a máquina, com tal de que reproduza o jeito humano.

Vemos que esse teste depende do critério do interrogador, quem julga se as respostas são satisfatórias ou não. Estendendo-se esse teste, e com base nas ideias do Dr. Mario Lagunez, queremos dizer que para que um sistema (homem, animal, máquina) seja considerado inteligente, ele precisa fazer uma ação.

Depois, uma terceira pessoa podes julgar se a ação foi executada de uma forma inteligente ou não. Como vemos, um sistema pode ser inteligente pra alguns e pra outros não. Não importa. O que queremos deixar claro é que a inteligência é percibible apenas no modo dos sistemas.

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