O metabolismo do cálcio ou homestasis do cálcio é o instrumento pelo qual o corpo mantém níveis adequados de cálcio. Alterações no metabolismo levam a hipercalcemia ou hipocalcemia, que conseguem ter conseqüências sérias para a saúde. O cálcio é o mineral mais abundante no organismo.
Um adulto, em média, tem cerca de 1 kg, noventa e nove % dele no esqueleto em forma de cristais de hidroxiapatita. O fluido extracelular contém cerca de 22,cinco mmol, dos quais cerca de 9 mmol estão no soro.
A pressão (nível de cálcio no sangue) está estreitamente regulada com valores de cálcio entre o total de 2,2-2,seis mmol/L (9-10,5 mg/dL), e uma cálcio ionizado de 1,1-1,4 mmol/L (4,5-5,6 mg/dL). A quantidade de cálcio total varia com o nível de albumina, proteína que o cálcio está unida. O efeito biológico do cálcio é instituído pelo cálcio ionizado, mais do que o cálcio total.
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- seis Aplicações médicas
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O cálcio ionizado não varia com o nível de albumina. Pode-Se derivar um grau preciso de cálcio, no momento em que a albumina é anormal. Dado um nível estimado do nível de cálcio certo se isto fosse normal. De acordo com esta fórmula, precisa-se acrescentar o cálcio total em 0,8 mg por cada g de albumina que inexistência para regressar ao grau médio de albumina pelo dL de soro.
4,0 representa a média do grau de albumina. Quando há uma hipoalbuminemia (baixo grau de albumina), o cálcio corrigido é mais grande do que o cálcio total. Cerca de vinte e cinco mmol de cálcio entra no corpo numa dieta normal.
Pode estar diminuída se a dieta é reduzida em derivados lácteos. Destes, por volta de quarenta % (10 mmol) é absorvido pelo intestino, cinco mmol são excretados de lado a lado das fezes, ficando uma quantidade líquida de cinco mmol de cálcio por dia.