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Na Chave Galega

Na Chave Galega 1

Penateixa, no núcleo de Sigüeiro (A Coruña), pra onde foi deslocado pra apoiar o candidato às eleições galegas, Xoaquín Fernández Leiceaga. Assim, foi convidado pra trabalhar “sem descanso, com a humildade e com generosidade”, com intenção de achar este remédio que encerre a fase do “presidente do Governo pior avaliado da história da democracia”. Pedro Sánchez, com Xoaquín Fernández Leiceaga em Oroso. Na chave galega, Pedro Sanchez mostrou-se convencido de que o próximo presidente da Xunta de galicia será socialista e desbancará Alberto Núñez Feijóo, que se tornará “no passado”.

Em agosto de 2005, um juiz de Gran Canaria suspendeu a tramitação de 3 registros de casamento a casais do mesmo sexo, e apresentou uma nova charada. Ela qualificou isto como cota do “aparelho propagandístico do Governo”. O dia 30 de setembro de 2005, era de cinqüenta deputados do Partido Popular advertiram um método de inconstitucionalidade perante o Tribunal Constitucional contra a falada reforma do Código Civil, causando divisões dentro do próprio partido.

O recurso foi admitido trâmite pelo Tribunal Constitucional. 8 votos em prol do casamento homossexual e três contra. Em maio de 2009, o Supremo Tribunal federal negou aos juízes a expectativa de opor-se ao casamento homossexual. Uma procura realizada pelo Centro de Pesquisas Sociológicas, em junho de 2004 indicou que 66% de espanhóis apoiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Uma procura do Instituto de Opinião um dia antes da aprovação da lei indicava que um 62,1% de espanhóis apoiam o casamento homossexual, e um 49,1% apoiavam a adoção por casais homossexuais. Outra procura do Instituto Opinião, tomada 9 meses após a aprovação da lei, aponta que 61% de espanhóis apoiaram a decisão do Governo.

Na mesma linha se expressou o presidente do Governo, José Luis Rodríguez Zapatero, ao longo do debate encerramento da Lei 13/2005, ao manifestar que a tua aprovação não era senão um feito de decência. Mariano Rajoy, presidente do principal partido de oposição, o Partido Popular, acusou Sapateiro de dividir a comunidade com esta lei. A manifestação foi composto por em torno de 5000 associações que, antes e após a aprovação da lei, convocaram manifestações em Madrid contra a aprovação da mesma. Esta manifestação foi apoiada na Igreja católica espanhola, contando com a presença de 18 bispos, o cardeal Antonio María Rouco Varela, arcebispo de Madrid e presidente da Conferência Episcopal Espanhola.

A manifestação foi similarmente apoiada pelo Partido Popular, com suporte de destacados líderes, se bem que o teu presidente, o conservador Mariano Rajoy, não tomou porção nela. Os bispos espanhóis relataram que o Governo, ao igualar os casais hetero e homossexuais, devaluaba o significado do termo casamento. O Fórum Espanhol da Família expressou a sua amargura sobre a suposição de que os casais homossexuais pudessem apadrinhar e educar criancinhas, e alegaram que a adoção é um certo da menina, não pros pais. As associações LGBT replicaron que a adoção por parcela de casais homossexuais tinha estado a haver, de facto, durante muito tempo em Portugal, pois que diversos casais estavam montando menores adotados por um dos participantes do casal.

A adoção por fração de casais homossexuais neste momento era bacana no País Basco, Navarra, Astúrias, Aragão e Catalunha, antes de que a legalização do casamento homossexual permitisse a adopção a nível nacional. Estas associações também relataram que não existe base científica pro pretexto de que a orientação sexual dos pais implique dificuldades no desenvolvimento dos menores. Ou melhor apoiado de forma oficial pelo Colégio Oficial de Psicólogos da Espanha, que, também, indica que a homossexualidade não é uma patologia. No resto do nação, o casamento entre pessoas do mesmo sexo não tinha sido distinto do hétero ao revelar o número total de casamentos civis.

  • Valenciano: Atre, atra, atres. Catalão: Altre, altra, altres
  • #trinta e nove nizorra
  • Escola São Sebastião – judo e karate
  • um Fonologia 4.1.1 Vogais
  • vinte e três h o PÊNALTI A favor DA ROMÉNIA
  • 34,noventa e oito milhões de espanhóis chamados às urnas

no começo de março de 2006, Pedro Zerolo, associado da Executiva Federal do PSOE, divulgou que mais de 1.000 casais do mesmo sexo tinham contraído casamento. 800 casamentos foram cadastrados nas áreas informatizadas (a metade do povo, em torno de) e outros 200 estimavam-se o resto.

Zerolo também alegou que um em cada 10 casamentos em Portugal era entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a FELGTB (Federação Estatal de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais), por volta de 4500 casais do mesmo sexo se casaram durante o primeiro ano de vigência da lei, cinquenta pedidos de adoção foram realizadas e 3 divórcios foram consumados. Assim, de acordo com o Ministério da Justiça, de 3340 casamentos entre homossexuais, 2375 foram entre homens e 965 entre mulheres.

em 25 de julho de 2007, a Fundação BBVA tornou público o seu relatório Retrato social dos espanhóis, o que reflete que 60% dos espanhóis aceitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Uma pesquisa de 2011 realizada na Espanha, revelou que 56% dos cidadãos se mostra em prol de que a uniões entre pessoas do mesmo sexo são amiúde designados “casamento” e de que possam adotar filhos. Dentro das igrejas do protestantismo português começaram a debater e permitir, através do século XXI, diferentes tipos de bênçãos de uniões do mesmo sexo.

A Igreja Cristã “Sacerdote” permite a combinação entre pessoas do mesmo sexo, no mesmo feito, há uma autoridade que, em seguida, registra oficialmente no registro de uniões civis de Portugal. Igreja reformada episcopal espanhola – Diocese anglicana de Europa, principalmente em Canárias.

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