Um médico atende a uma grávida. MADRI.- É mãe de uma criança de 4 anos e, prontamente, aos 30, a senhora F. quer ter outro filho. A senhora F. sofre de hipertensão arterial desde os 20 anos e nunca foi tratado com drogas. Não obstante, no momento de ceder a claridade a sua filha precisou esses medicamentos visto que a ocorrência se tinha complicado.
o Seu médico, Raymond O. Powrie, do hospital de Rhode Island (EUA), trata de solucionar na revista médica suas preocupações, que são as mesmas que se colocam muitas grávidas. Em primeiro espaço, esse especialista diz que uma vez que se diagnostica a pressão alta, convém levar em conta se existem causas secundárias, como uma doença da tireoide ou renal, que a despeito de não sejam frequentes, algumas vezes, se dão. Powrie. Deve-se assim como avaliar se as mulheres têm um órgão danificado e quais são seus fatores de traço cardiovascular.
Alguns estudos têm indicado que o tratamento da hipertensão arterial em mulheres chega a diminuir em 41% o traço de eventos vasculares cerebrais e 27% o risco cardiovascular. Todavia, Powrie explica que esses benefícios foram vistos principalmente em mulheres de raça negra, durante o tempo que que os efeitos positivos em mulheres brancas não são tão evidentes.
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Por este pretexto e devido aos potenciais efeitos adversos da terapia antihipertensiva pro feto, os peritos consideram que, no decorrer da gravidez, é recomendável escolher um tratamento menos rigoroso. Pra pressão alta suave, antes de aconselhar drogas há que tentar controlá-la com mudanças no hábitos de vida (dieta, exercício e perda de calorias).
Se não der efeito, o próximo passo é testar com medicamentos, escolhendo aqueles que representam menos risco pro feto. Sim, os especialistas deixam claro que a terapia diminui o risco de complicações na gestação. O superior perigo referente com a hipertensão arterial crônica ao longo da gravidez, o risco de elaborar preeclampsia.
Esta complicação ocorre em, ao menos, 25% das grávidas com pressão alta crônica. A incidência pode entrar a 40% em pacientes com pressão alta severa ou aquelas com pressão alta crônica que agora tenham sofrido uma eclampsia pela gravidez anterior. Pro feto, o superior traço está em que nasça prematuro, acontecimento que acontece entre 12% e 34% das gestações em que a mãe é hipertensiva crônica.
no entanto, os médicos indicam que “com a vigilância neonatal atual, a maioria destes garotos passam bem”. O doutor da senhora F. nunca aconselha uma mulher com pressão alta crônica que não tenha um filho, porque “muitas destas complicações podem ser evitadas com uma bacana monitorização e vigilância, em tal grau da mãe como da guria”. Este especialista anima além do mais, as mães com hipertensão arterial crônica a dar o peito aos seus filhos, visto que é benéfico para os garotos.
Em cada caso, Powrie e outros especialistas evidenciam-se a ausência de estudos e evidências que existem a respeito do tratamento da hipertensão arterial ao longo da gravidez. Um editorial do ‘JAMA’ sinaliza que os custos, tal diretos como indiretos, de cuidar a hipertensão pela gravidez são extremamente altos.