A incerteza política que atravessa a Espanha é um problema de líderes, e não de sistemas. Três meses depois de obter as eleições, o socialista Pedro Sanchez não conseguiu ser eleito presidente do governo por não mencionar com os votos suficientes no Parlamento.
Na semana passada, sua investidura foi recusado em duas votações sucessivas, no Congresso dos Deputados, o que deixou a Espanha em um limbo político de complexas conseqüências. Isso se adiciona, pra além do mais, a paralisia que a nação arrasta a partir de 2015, artefato da fragmentação da política e a falta de acordos.
Sánchez, líder do PSOE, não conseguiu, como esperado, que o seu usual rival, o Partido Popular, e Cidadãos abstuvieran a fim de que ele pudesse ter a tua investidura. E também não conseguiu que o partido de extrema-esquerda Unidas Podemos, liderado por Pablo Iglesias, faria com que seus quarenta e dois deputados votassem a favor. Isso, juntamente com as abstenções dos nacionalistas bascos e os independentistas catalães, definidas de antemão, teria garantido a proclamação de Sanchez à frente Da Moncloa.
Finalmente, o pleno lhe baixou o polegar, ao madrileno com 155 votos contra, 124 a favor e 67 abstenções. Isso vem de bastante tempo atrás. Em ligação, exclusivamente, com tua possível aliança com nós Podemos, Sánchez irá a Igrejas como um pestilento do sistema, rejeitado pelos setores produtivos, os círculos biempensantes e os eleitores moderados da comunidade espanhola.
O socialista lhe envergonhada formar um governo de coalizão com o cientista político e o compromisso que pescou no rio revolto de indignados, que deixou a última queda econômica. A seu tempo, as Igrejas e os seus venha Sánchez como um cata-vento oportunista qualificado de alterar diversas vezes de opinião e princípios com tal de regressar ao poder.
Nem o consideram de esquerda, pra eles, é um neoliberal mais. Nesse clima de desconfiança mútua, era um pouco voluntarista aguardar um acordo sem trabalhar. E Sánchez não o fez em oitenta dias, desde tua eleição em vinte e oito de abril. Mas o presidente em exercício bem como não procurou durante estes três meses, a aproximação com o PP, nem sequer, principlamente, com os Cidadãos, que eram a chave pra desencallar a circunstância.
- Interprète lhes succès et les rythmes d’Amerique Latine (1997)
- Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
- Sim Podemos Canárias (Podemos-Sim pode-Equo)
- (1997 – 2000): Jorge de la Vega Marmelo
- quatro Investidura de um de outubro: Franco, “Chefe do Estado”
- Amor condicional.[6]
- 3 Situação dos vice-presidentes
Não é desse modo, porém, como tem êxito. E os fatos arrogantes eles têm chamado à realidade. Nos sistemas grã-bretanha formado, o vencedor da seleção, se não tem maioria, é sou grato a pactuar com uma ou mais forças políticas se quer formar governo. Isso talvez pode ser feito fechando um acordo de alianças circunstanciais, ou formando com outro partido de um governo de coligação, como foi feito na Alemanha com extenso sucesso durante os últimos 70 anos. Mas Sánchez, nem ao menos um nem sequer o outro. O PSOE consideram inaceitável essa oferta, toda vez que dar ministérios essa credibilidade social significaria retomar a sangria de votos socialistas entre os setores conhecidos, que nos últimos anos têm ido parar Podemos.
De cada maneira, o agrupamento de Igrejas desistiu do Ministério do Trabalho e emprego, mas insiste em um governo de coalizão pra doar luminosidade verde à investidura de Sánchez. E não se põem de acordo. Sánchez não quer saber de nada com um governo de coalizão.
Pretende-se que Podemos lhe são conferidos os votos em troca de nada; ou, como ele mesmo coloca, de forma tão requintado como vazia de assunto: “à portuguesa” . E, em geral, ele parece muito desconfortável de ter que negociar com Igrejas.
eu Preferiria toda a existência para fazer certas concessões para que os partidos de centro-direita irá simplificar a tarefa, antes de governar em coalizão com nós Podemos. Agora, Sánchez tem até o dia vinte e três de setembro pra formar governo. De não alcançá-lo, e imediatamente convocará recentes eleições pro dia 10 de novembro, apesar de quase todas as quinas sinalizam para que finalmente haverá acordo, e nós Podemos doar-lhe os votos pra investirse. Mas este mês de espera desesperante, por o recesso de verão, será para Sánchez um banho de humildade.