Carlos Quintana, delegado do CDTI pela China acredita que as corporações tecnológicas portuguesas necessitam assistir mais pra a nação asiático, cujo investimento em inovação vai crescer . Em teoria, o serviço de Carlos Quintana deve ser extremamente descomplicado. Pois não é dessa maneira. Ao oposto, Quintana deve se dedicar pra promover o interesse da corporação tecnológica portuguesa, para a China. “Ainda não presta atenção suficiente pra Ásia, e isso é um defeito”, anuncia. Em extenso quantidade, Quintana atribui esse descuido aos focos sobre a China que ainda persistem e que não condizem com a realidade. “Há pessoas que me dizem que está muito distante, no momento em que países como a Argentina ou o Chile não estão mais perto e recebem mais atenção.
“eu Sou otimista e acho que veremos neste plano quinquenal ou no próximo”, declara. Isso pode talvez ter sentido de uma amplo revolução, em razão de até sem demora a China obteve tecnologia, tirando de passeio da carteira. “Que tornou-se a fábrica do mundo lhe forneceu o capital imprescindível pra executar um recurso de transferência tecnológica, que prontamente tem que dirigir-se mais longínquo.
Ainda predomina uma mentalidade de compra de tecnologia, seja de modo direta ou com a aquisição de organizações estrangeiras. A China tem que variar essa mentalidade e atravessar a elaborar a tua própria tecnologia, em colaboração com o universo, o que é denominado como “inovação aberta”, diz Quintana. Isso sim, o delegado do CDTI reconhece que, de instante, o setor tecnológico chinês “a balança não está equilibrada e existe uma assimetria desfavorável pras corporações estrangeiras”. E adverte que “a China não é tão aberta como diz”.
apesar disso, Quintana confessa que, “a despeito de as implementações produtivas de corporações espanholas se reduzido nos últimos anos”, ainda há oportunidades intrigantes, que podem usufruir. “Até agora, mais de um terço de nossos projetos têm sido tecnologias de geração, outro terço TIC e o restante projetos diversos. Agora, há um vasto interesse na energia e saúde, e também acho que o Brasil podes contribuir muito em tecnologias agrícolas e de alimentação, principlamente em perguntas relacionadas com o regadio, a cadeia de gelado, etc
O evento de que a China quer acrescentar a particularidade de seus produtos, e representa uma oportunidade pras organizações portuguesas que queiram tornar-se fornecedores”, analisa. A dificuldade está em que, freqüentemente, os assuntos são impostas e impedem-no de fazer uma certa radiografia da realidade.
“Para muitos espanhóis, a China continua sendo a nação do tudo a 100, de mercados e restaurantes baratos. Perda que agora existem grandes multinacionais chinesas com imigrantes chineses em Portugal e com uma quota de mercado crescente. É uma tendência que vemos certamente no CDTI, onde cada vez recebemos mais propostas de projetos de subsidiárias espanholas de corporações chinesas”, diz Quintana.
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Para tentar resolver esta ausência de discernimento, nas exposições sobre o gigante asiático que há em nosso povo, Quintana usa estatísticas e previsões esmagadoras para o jeito de artilharia pesada. Por exemplo, lhes digo que, no ano 2030 9 das quinze cidades mais sérias PIB serão chinesas, de acordo com a Oxford Economics.
Apenas uma, Londres, será europeia. A maioria acredita que as nossas cidades aparecem entre as trinta mais interessantes, porém não. Lá assim como predominarán as asiáticas”. Quintana diz que o ranking de corporações de tecnologia e de internet assim como é um excelente termômetro de de que jeito tá a alterar o universo. “No começo do século XX, as mais respeitáveis eram europeias e americanas.
Estados unidos foi ganhando posições, segundo avançou o século, e, no desfecho, surgiu alguma japonesa. Agora, todavia, a China chega com uma força sem precedentes”, avalia. Se aproxima uma vasto transformação na ordem mundial e só podes ter sucesso se se está preparado para o abraçar.
D a nível mundial. Mas Quintana reitera que não há por que temer esta ocorrência a todo o momento que se continue a inovar e cuidar o discernimento e as operações da matriz. Coloca o modelo de BQ, marca que pertence o móvel que utiliza. “Quando o saco dos chineses me olham inusitado, porque ter um iPhone é sinônimo de status na China. Mas acho que a tua estratégia de lançar em Portugal e fabricar na China é a mais adequada”, observa.