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Maria Tena, Aqueles Anos Em Que A todo o momento Era Domingo

Maria Tena, Aqueles Anos Em Que A todo o momento Era Domingo 1

Prêmio Tusquets de Romance. Proust tem que acompanhar com o retorno recente no Uruguai, tanto a autora como a personagem do livro. As duas viveram em Carrasco, um bairro rico de Montevidéu, onde cada noite havia festas em chalés, se flirteaba com configuração e preparava-se para estrear o novo.

Os pais do protagonista, pela novela, é um jovem e gracioso empresário português e uma mulher tímida, que não se encaixa na população jogadores sul-americana. Desse ambiente, foi desenvolvida a futura escritora. “A todo o momento era domingo em Montevidéu”, diz hoje. E esta mesma frase a barajó como título da obra.

Assim sendo, a toda a hora o chefe de relações públicas reverter lá, aquele Éden, para saber o que ocorreu com seus pais, suspeitas de que quando era criança entreveía. Maria Tena é uma mulher entusiasta, abundante em vitalidade, intensa. Quem sabe pelo motivo de quando tinha 20/21 anos, um ano depois de casar-se, disseram-lhe que tinha câncer, que tiveram que amputar uma perna. “Fui operado vinte vezes”, diz, sem dramatizar.

“Tudo, ou quase, pode-se ajeitar”. Esta alta funcionária e licenciada em Filosofia e Letras e Justo, escreve para “tentar tocar divisão da existência não vivida, para desfrutar a existência que não poderíamos viver. A existência a palo seco é insufrible, a ficção é a vida cozida”.

  • A mudança do papel da mulher na nação e os movimentos de libertação.[58]
  • Hipertensão
  • “O homem que levou o meu homem” (com Luís Santos)
  • dois Um ano
  • Não estraga as pestanas
  • Renasce a cultura “Emo” de forma acelerada se resultando tendência mundial
  • 1999: Amante bandido ‘noventa e nove
  • Uma vogal longa numa sílaba aparece escrito

Punta Gorda revolcándonos com o nosso amante, até a hora de consumir. Às duas em ponto voltávamos a consumir Carrasco. O cabelo em seu blog, a maquiagem impecável e as idéias claras”, lê-se no livro. “Meu pai dizia que estava apaixonado por minha mãe, porém era muito mulherengo”, diz a escritora.

E se diz no livro: “Meu pai não mentiu, porém ele me enganou”. Sempre a lembrança. “O passado não está morto e nem ao menos é passado”, alegou Faulkner e assinar Tena. Paralelamente ao universo dos pais subjaz o do protagonista, que fechará o círculo de algo a média. “É uma novela de questões, que oscila entre a memória e a imaginação”. Uma obra poética, delicada. Que sorri mais do que desenha. E com um desfecho de névoa luminosa.

Chorando estará, recordando o afeto / Que um dia não soube tomar conta. A lembrança vai com ele onde estiver. A lembrança a todo o momento estará com ele. Dança, sol e mar guardarei no espiar. O carinho perdido e você vai encontrar. Lambando estarei ao relembrar que esse carinho Por um tempo foi o rei. A lembrança vai com ele onde quer que esteja.

A lembrança a todo o momento estará com ele. Chorando estará se lembrando do afeto Que um dia não soube tomar conta. Canção, riso e agonia, melodia de amor. Um ciclo que jamais voltará. Sete | Wrape, ao final, campeão (26/ agosto). 3 vice-torneios e a sombra da Aspar.

Parecia que o agradável de Manuel ‘Wrape’ Ferreiros o destino lhe guardava um papel secundário. Todavia o piloto albaceteño se levantou com o título de 80 c. c. Levava vários anos, ficando a um degrau de pendurar ao pescoço os louros do motociclismo. Masticaba um destino cruel que só ia depararle o sambenito de segundo, de infinito escudeiro, de fiel companheiro que se sacrifica pra que outros ganhem. Entretanto Manuel ‘Wrape’ Ferreiros esquivei este ‘estudante’ pela última curva de sua trajetória esportiva. A lombos de seu Clube vermelha, recebe o título de 80 c. c. Nos dias de hoje, o albaceteño conta quarenta e seis anos e dirige em faro, uma instituição de criação de pilotos e mecânicos. Oito | Venda sem descanso (24/ maio).

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