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O Que Une Mais O Casal, O Amor Ou O Sexo?

O Que Une Mais O Casal, O Amor Ou O Sexo? 1

Quase todos os dedicados à saúde explicaria que é impossível ter mal de uma coisa sem que, inevitavelmente, se repercute no outro. O que se pode apontar a favor do sexo é que ele é menos hipócrita e custa-lhe esboçar um sorriso ou enxergar para o outro lado no momento em que a coisa não vai bem.

Durante alguns anos Estela (quarenta e três anos), Madrid, pensou que poderia ir confirmado o teste do polígrafo, que supõe o sexo numa conexão de casal. “Embora a convivência com o meu ex de imediato começaram a ser mecânica, quando não dolorosa e cheia de discussões, o sexo continua sendo fantástico.

Eu acredito que isto foi o que permitiu que a ligação se este procedimento prolongar no tempo, alguns anos depois da data de tua morte. Verdadeiramente, lembro-me que tive uma aventura com uma pessoa encantadora, parecíamos feitos à capacidade e em tudo, menos na cama.

Não funcionou embora nos gustávamos. A ruptura com o meu parceiro foi consequência de uma mudança de cidade por motivos de serviço. Os encontros foram espaçamento e, como não tínhamos filhos, a coisa acabou. Nunca tinha consultado com nenhum psicólogo, no entanto acho que o nosso foi um vício.

você Se acostumar com diretrizes pra comprar entusiasmo, sem fazer várias perguntas. Com a compreensão do tempo, vejo que não éramos um casal, todavia amantes, se bem que com a desvantagem de viver sob o mesmo teto e ter que soportarnos. E este tipo de relações não costumam ser bem prolongadas”.

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Os requisitos básicos para que uma união possa qualificar-se como par são 3, a juízo de Raúl González Castelhanos, sexólogo e terapeuta de casal do centro de sexologia e psicologia Ars Amandi, em Madrid: “Intimidade, paixão e compromisso. O primeiro poderia ser chamada bem como de cumplicidade”, explica Gonzalez. “Se há muita intimidade mas não há paixão, eu diria que há uma legal amizade. Se há paixão, no entanto não compromisso ou intimidade, trata-se amantes. A Ivan Rotella gosta de dizer que “o carinho costuma prejudicar muito nas relações de casal.

Me refiro a essa má concepção do que significa esse termo. O afeto não justifica tudo, nem é uma questão que se alimenta do ar, ou um modelo específico que tenhamos que copiar. Há algumas formas de amor, e, desse jeito, de casais, e há que escolher, e até mesmo montar, a que mais se ajusta aos nossos desejos.

É assim como muito possível que, com o passar dos anos, tenha que ver outra vez esse padrão. Desta maneira, o casal está em infinito estado de negociação -que não de conflito – e essa negociação precisa buscar o bem comum e reduzir expressões como ‘culpa’ ou ‘sacrifício’, para substituí-las por algumas, como “responsabilidade”. O amor assim como não tem muito que olhar com essa imagem caramelizada do casal, a todo o momento de acordo, a todo o momento junta, em que um faz ocasionalmente de protetor e o outro de homem sensível ou donzela em perigo. “Dou muito insuficiente tempo de existência para os casais que chegam à consulta e me dizem, ‘nós nunca discutimos’.

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