O Rei chamar os chefes dos grupos parlamentares, nos dias vinte e cinco e 26 de abril, seguindo a ordem que defina o presidente do Congresso. Essas datas são as últimas pra dispor de tempo bastante pra formalizar a convocação do Congresso e ter margem para levar a cabo as duas votações que marca a Constituição.
Conforme sinaliza o artigo 99, o Rei é sou grato, necessariamente, a dissolver as Câmaras se não existe um presidente eleito às doze da noite de segunda-feira, 2 de maio. Isso implica a imediata convocação de eleições para o dia seguinte, que é celebrar o dia vince e seis de junho. Portanto, são, na verdade, apenas duas semanas para voltar a um acordo entre as forças políticas que permita a um candidato cobiçar a ser investido.
O prazo parece muito pequeno, tendo em conta que passaram de 112 dias desde a noite eleitoral, sem que haja qualquer resquício qualquer da probabilidade de tal pacto. Neste fato de fracasso de todas as possíveis possibilidades de governo, a iniciativa de Filipe VI nos parece justificada. E isto visto que é um último toque de atenção para os líderes políticos da pequena margem que ainda resta pra que se ponham de acordo. Na verdade, o Monarca poderia ter permanecido sem convocar os partidos à espera de que os dias fossem o ir até o fim do tempo. Mas tem preferido fazer esse gesto, que pode ser entendido como uma velada censura à tua incapacidade pra gerir os resultados de 20 de dezembro.
o que o postagem noventa e nove estabelece é que o Rei tem o dever de “aconselhar um candidato” e, sendo assim, parece lógico que faça tudo o que estiver ao seu alcance pra realizar esse mandato. Mas o Monarca não tem a iniciativa para regressar a um acordo entre os partidos, que, no encerramento, são os responsáveis de que tenha ou não um candidato com maioria para ser investido. Infelizmente, e pela primeira vez em nossa democracia, não há consenso ou maioria pra investir um presidente que possa formar um Governo estável, o que nos aboca para umas novas eleições gerais.
Há bem como alguns analistas que acreditam que o PSOE e Podemos chegarão a um acordo a respeito do último instante, no entanto isso é bem como difícil, pelo motivo de não há tempo nem ao menos vontade em nenhuma das duas formações. Portanto, tememos que a convocação do Rei só vai ajudar para dramatizar os quatro grandes partidos têm sido incapazes de surgir a acordo durante mais de quatro meses.
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Ninguém havia calculado por esse episódio, antes de 20 de dezembro, entretanto é o que vai acontecer se não houver um milagre. Neste sentido, é muito significativo que nas últimas horas se tenha deixado de falar de pactos e se comece a conversar, agora como precisa ser a próxima campanha. Até já o ministro da Justiça, propôs uma reforma da Lei Eleitoral para acortarla.
Tudo o que aconteceu é lamentável, e deixa em muito mau ambiente pros líderes dos partidos, que não souberam gerir o desejo dos cidadãos. Isso é uma complicado falha do sistema e representa um descrédito para os dirigentes.