Meu único comício socialista até ontem havia sido o de Felipe González em 1996, no momento em que quis agradecer-lhe por que havia sido um grande presidente. Foi no Palau Sant Jordi, quando a velha política não era em tal grau, nem ao menos éramos nós e os socialistas na cabeça de Felipe punham a 20.000 pessoas, onde fosse crucial.
Eu tinha 20 anos e, mesmo que ainda simpatizo com aquele entusiasmo meu, o PSOE nunca mais voltei a votarlo. A respeito tudo Sánchez e Iceta -pontualidade britânica – foram recebidos como heróis, um tanto como no momento em que o “speaker” do Camp Nou diz o nome de Messi. E, no fim de contas, chegou a vez de Sánchez, o santo fez o milagre do renascimento do PSC e do PSOE. Pela manhã, Iceta me dizia: “eu sempre serei gratidão a Pedro, em razão de ele nos salvou o negócio quando nós estávamos morrendo”. Sánchez, como os que o antecederam no exercício da expressão, não chamou nem sequer uma única vez a Vox por teu nome e se referiu a eles como “extrema-direita” -sem entrar em fatos.
Saiu o feminismo, a corrupção do PP e a superior barragem é a chamou Albert Rivera, que ele chamou de chaquetero diante a sonora pitada do respeitável. O único que se referiu ao que ocorre à esquerda do PSOE foi Jaume Collboni, que definiu a Colau de péssima prefeita e Jaume Asens ‘ de autonomia camuflado. Sánchez, com o blue jeans e camisa clara, sem gravata, todavia com americana, não arriscou em seu discurso, puxou de tópicos e de frases que já temos ouvido nos debates. Catalunha saiu o término condicionada ao “não é não” a um hipotético referendo independentista, e a gritos de encorajamento pros prefeitos e candidatos, face às eleições municipais de maio. A saída ajudei uma senhora neste momento muito superior, e com dificuldades pra se movimentar, encontrar um táxi.
- Out.2009 | 10:Vinte
- 1994 Um dia de loucos
- um Ambiente natural, parques e jardins
- 2 Conselho da União Europeia
Ao perguntar a alguns dos adolescentes marroquinos que estão em Madrid, um deles confessa que existem até apartamentos na costa de cádiz, onde se hospedam os que mais dinheiro pagam. O que, sim, deu mais fatos foi o ceuti Hakim, primo de Jamal. Encontramos há 3 meses na cidade de Asilah (norte de Marrocos), acompanhado de dois em espanhol marroquinos. Eles são os “pilotos” que levam os menores até a Península.
Hakim ilustrou que alguns dias antes, aproveitou a alteração de turno da Marinha Real Marroquina, levou a um fedelho de dezesseis anos por meio da praia de alcácer ceguer até Tarifa. O preço da viagem: 4.600 euros. “Não somos uma máfia, há um negócio claro, e qualquer um da gente pesquisamos a vida e compramos as motos de água por nossa conta. Com o que eu tenho a conduzir esses caras a Espanha vivemos todo o ano”, assegurou.
Bem que a realidade é bem contrário. A jet sky Yamaha sem a documentação com que foi trabalhado por esse verão é a conseguiu o peão que a organização tem em Tânger. Esse, por sua vez, conta com “olheiros”, marroquinos adultos que buscam famílias humildes, que têm algum dinheiro guardado ou terrenos pra vender, que querem enviar seus filhos pra Europa. “São máfias que se dirigem em França.
Nesta hora viram negócio com as motos de água, mas já funcionavam passando a pequenos de Marrocos e Argélia confederações. Nesse lugar, entre Tânger Tétouan, agora parado a alguns tipos que dirigiam as operações de saída. Porém não importa em razão de paramos pra um, e no dia seguinte as máfias colocam pro outro”, explica um agente marroquino da brigada de infos de Tânger.
Desde a outra margem, José Carvalhos, secretário da Agregação Unificada de Guardas Civil (DIREITOS) em Cádiz, fornece mais dados. “Há dois casos bem diferenciados de menores marroquinos que estão chegando às nossas custas. Primeiro, os que vêm de famílias bem estruturadas e que fugiram de tuas casas. Estes vivem longo tempo nas ruas de Tânger, Ceuta ou Melilla, esnifando cola diariamente, até que começam a esgueirar-se em um dos caminhões que cruzam ferry”, explica o agente Carvalhos. “O resto são os pequenos que, movidos por máfias, vêm em pateras ou em motos de água. São os próprios pais que lhes pagam toda a viagem”.
no fim de junho, a Polícia Nacional desarticuló uma destas redes.Foram presas vinte e oito pessoas. O líder era um marroquino que tinha um emprego fixo em uma corporação em espanha. Do norte dirigia “apartamentos patera” em Cádiz, onde seus parceiros mantinha os menores até que suas famílias abonasen o resto do dinheiro pra continuar a viagem na Europa. Em Espanha, existem mais de 7.000 garotas migrantes tutelados. É o caso de Abdu, que saiu da cidade de Fez, com 14 anos no verão passado.
Neste instante em Algeciras, após cruzamento de Tânger em moto de água e que tua família pagou mais de 6.000 euros, um veículo pegou na porta do centro de menores. No dia seguinte apareceu em Barcelona. “Essa cena eu agora a vi diversas vezes nas portas dos centros. Lhes sobem até Madrid, a nação Basco ou Barcelona. “Existe pela Europa um fenômeno de menores errantes magrebinos, que andam de um local pra outro.