O futebol pára no momento em que o vencedor da Bola de Ouro vai publicar. E, desde 2005, sem exceção, este prémio foi atribuído em futebolistas que realizam parcela da história de LaLiga Santander. Um dado que, sem sombra de dúvida, mostra o imenso talento que se concentra no futebol português. Este ano, com Luka Modric, a lenda continua crescendo.
Em 1956, a revista francesa France Football construiu a distinção mais valorizada no universo do futebol a nível individual: a Bola de Ouro. Um prémio que é atribuído ao melhor jogador de futebol do instante. O vencedor foi eleito pelo meio e a única circunstância de que deviam executar os atletas para concorrer a esse prêmio foi ter nascido na Europa ou ser comunitários por um nação europeu. O primeiro a recebê-lo foi Stanley Mattews, que este ano jogou nas fileiras do Blackpool inglês.
O obteve, como reconhecimento à sua longa e bem sucedida carreira, depois de ter dado três décadas de sua vida ao futebol. Depois dele, vieram os primeiros reconhecimentos para o futebol português. Ao longo dos quatro anos seguintes, Alfredo Di Stéfano (1957 e 1959), Raymond Kopa (1958) e Luis Suárez (1960) foram feitos com esse troféu. Os dois primeiros jogam no Real Madrid, em que momento foram premiados. Por sua porção, Suárez, o único português que hoje recebeu esta honra, fazia no Barcelona. Os jogadores que mais vezes foram premiados com o troféu são Messi e Cristiano Ronaldo, que soma 5 Bolas de Ouro em qualquer um.
Após incalculáveis anos em que a Bola viajou pelo resto de ligas do velho continente, chegou o instante de Johan Cruyff. Três foram as estatuetas colhidas pelo holandês e, apesar de a primeira foi em 1971, quando ainda era jogador do Ajax, em 1973, chegou a Barcelona, clube em que recebeu as seguintes, por esse mesmo ano, e o posterior. Depois dele, em 1977, Allan Simonsen, ganhou o prêmio.
Apenas dois anos depois, o dinamarquês, voou pro território do barça e ocupou o espaço que o Barcelona tinha deixado no guarda-roupa. A Bola de Ouro não voltou à Espanha, até 1994, a mão-de-Hristo Stoichkov, que, por desse modo, atuava assim como no Barcelona.
É considerado como o mais querido futebolista búlgaro da história. O atual dono e presidente do Real madrid, passou enorme quota dos seus melhores anos como jogador de futebol em Portugal. Para vários, o mais incrível atacante da história. O francês de ascendência argelina é uma lenda viva do Real Madrid.
Como jogador e como treinador, tem estado presente em diversos dos grandes momentos do clube. Entre as duas etapas, soma 4 Copas da Europa, 2 Ligas e um total de quinze títulos. Deixe-me dizer, um dos brasileiros que mais apaixonam os fãs espanhóis, com jogadas cheias de fantasia que, com freqüência, acabavam em gol. Teve a dificultoso função de fazer esquecer os pontos a posição de Ronaldo.
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Com Figo começou a era dos ‘Galácticos’ no Real Madrid. Chegava proveniente do permanente rival dos brancos, direito no ano em que se fez com a Bola de Ouro. Entre os muitos títulos que acumulou com ambos os clubes espanhóis, ficou com um total de quatro Vezes.
O inglês foi um dos jogadores mais adolescentes a receber a Bola de Ouro. E ele o fez, deixando na segunda posição, Raúl González. Já em Madrid, o brasileiro fez com a sua segunda Bola de Ouro. Na memória dos fãs brancos e demais amantes do futebol são as tuas jogadas cheias de magia e seus gols inesquecíveis. Ronaldinho chegou ao Barcelona para liderar o novo projeto que começava no clube de mão de Frank Rijkaard.
A magia que saía de tuas botas não demoraram para impressionar os fãs espanhóis. No total, ficou com 8 títulos durante tuas cinco temporadas no Barcelona. Um Mundo perfeito com a Itália deu a Bola de Ouro e, poucos meses mais tarde, chegou ao clube branco com o cartaz da melhor defesa do universo. O Real Madrid ficou com dois títulos da liga e uma Supercopa da Espanha. O mais sofisticado do futebol brasileiro.