imprimir jornais é algo que vai desaparecer é assumido por todos. De forma especial pra própria indústria jornalística. O que não compartilham todos é a velocidade com que isto vai ocorrer. Os dados que chegam mês depois de mês são de puro pânico, pros que se prendem ainda a conservar, de alguma mandeira, este modelo pelo motivo de ‘ainda fornece qualquer coisa’. A imprensa é um negócio que é regida por ciclos e seus rendimentos aumentam quando há prosperidade econômica, visto que dependem da publicidade e esta, propriamente, é a mais sensível a esse instante econômico.
No horizonte vislumbra-se, digam o que disserem, uma nova recessão, a médio período, e isto vai empurrar a setores, ou formas de trabalhar, definitivamente, ao desaparecimento, como este os conhecemos. A diferença desta vez é renomado com relação à anterior situação dramática. Há somente 7 ou 8 anos, a imprensa recebeu a tua primeira amplo tapa.
Caíram receita por muitos motivos. Menos publicidade, concorrência de novos formatos e o surgimento de artistas inéditos até à data. Acreditou-Se que enquanto a economia repuntara se recuperariam os números e tudo voltaria, pelo menos em receitas de publicidade, para a normalidade. Não tem sido em vista disso.
Não será nem ao menos prontamente. Nos últimos anos tem sucedido o oposto e receitas de publicidade não têm feito mais que despencar. Como a todo o momento recomendo enxergar o que ocorre nos Estados unidos, principalmente nos estados onde se pode homologar o teu jeito de existência das grandes cidades europeias, pra interpretar com alguns meses de antecedência o que está por vir. Bem como é curioso oferecer uma olhada no famoso jornalismo robótico que está modificando redações e modelos de negócio pela imprensa.
Há um par de semanas atrás, que o Wall Street Journal anunciou que a redução da venda de publicidade estava sendo semelhante a de uma década atrás. A diminuição de pessoal é a tônica em diversos meios da costa leste norte-americana.
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Uma tendência que, ainda que se tenha detido ligeiramente pela Europa, voltará com potência. O declínio da imprensa impressa é inevitável e será bem mais rápida do que nos contaram. Isso aplica-se a muitos setores que descobrem que a circunstância terminal de um modelo de negócio específico será muito mais tarde e que têm tempo para reagir.
Os motivos por que os jornais voltam a sofrer uma recaída se encobrir debaixo de um dificuldade demográfico e, por outro, do mercado publicitário do competidor. A primeira justificativa é por causa de a maioria dos leitores leais aos jornais são pessoas nascidas antes de oitenta.