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A ORIGEM DA MARCHA “MARGOT”

A ORIGEM DA MARCHA "MARGOT" 1

No ano de 2004, a Nação Filarmónica Nossa. E também está instrumentação, Antonio Domínguez, saxofonista da Banda de Música do Maestro Tejera, faz outra diferente pra esta criação musical em que encontramos diferenças notáveis. Explicando numa linguagem coloquial, poderíamos dizer que a versão feita por Antonio Dominguez é mais “cofradiera” e foi concebida com a idéia de ser interpretada na avenida.

Com isso não se pretende, em nenhum instante, desviar-se da versão praticada por Bernal. Padrão orquestral: Visual, duas flautas, dois oboés, dois clarinetes, 2 fagotes, quatro trompas, três trompetes, três trombones, tuba, tímpano, percussão, harpa e cordas. · ICCIMU. Partitura de direcção de orquestra editada na Música Hispânica, Publicações do Instituto Complutense de Ciências Musicais, Madrid, 2001. 491 páginas.

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· Cuplet de Margot, canto e piano e O triunfo de Afrodite, tempo de gavota (piano).Biblioteca Renascimento. · Álbum-Revista Musical: Caixa de procissão, Andante expressivo (piano). Data de composição: De seis de junho a vinte e cinco de agosto.1914 (Sanlúcar de Barrameda, Salvador.

· coro (cavaleiros. vendedores, nazarenos, guardas, ciganos, diabinhos, etc.). Diretor de cena: Francisco Meana. Decoradores: Muriel, Gari, Mollá. Orquestra titular do teatro da Zarzuela. Maestro: Paulo Lua. Local do lançamento: Teatro da Zarzuela, em Madrid.

Data de estreia: 10 de outubro de 1914 (sábado, 20,quarenta e cinco horas). Dedicatória: A Gregório e Maria Martinez Serra. Letras: Gregório e Maria Martinez Serra. Autógrafos: o AJT figura da partitura autógrafa que consiste em 277 páginas numeradas. Comédia lírica em três atos e quatro quadros, original de Gregório Martinez Sierra, posteriormente reduzida a 2 atos.

A instrumentação foi realizada entre 24 de junho e vinte e sete de setembro de 1914. A partitura original deve constar de 298 (¿?) páginas autógrafas. Apesar da segunda versão aparece a mesma quantidade de números musicais que no original, as alterações são notáveis.

Depois de os diferentes cortes da partitura ficou condicionada a 277 páginas que, por extravio, teve de ser reconstruído seis (pp). No fim de junho de 1916, se representou no teatro Vitória de Buenos Aires e no decorrer do mês de julho, no teatro Urquiza de Montevidéu a cargo da companhia de Emilio Sagi Barba. Segundo a documentação que possuímos estas foram as últimas colocadas em cena de Margot.

Após oitenta e quatro anos de ser interpretado somente em versão de concerto, que se representou no Teatro de Córdoba, de quatrorze de setembro de 1999, em comemoração do qüinquagésimo aniversário da morte de Turina. Foram intérpretes: Margot: Porto A (soprano), Abrigo: Maria Espada (soprano), José Manuel: José Julián Frontal (barítono) e a Jovem Orquestra de Andaluzia dirigidos por João de Udaeta. Os números foram interpretados: Cuplet de Margot, a Dupla de Margot e José Manuel, duo de Amparo e José Manuel, Cena na praça de Sevilha, pela noite de Quinta-feira santa, Festa popular e Término. O dia quinze de setembro, repetiu a audição no teatro de la Maestranza de Sevilha. Intervieram os mesmos intérpretes, menos o barítono por doença muito.

Os números interpretados foram: Cuplet de Margot, a Cena pela praça de Sevilha, pela noite de Quinta-feira santa, Comemoração popular e Final (reduzido). Diante de estreia, o Universo (Madrid), dez de outubro de 1914, adiciona uma carta de Turina, datada de nove de outubro de 1914, na véspera do lançamento de Margot.

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