Na família Gorrachategui levam mais de cem anos transmitindo de pais para filhos, de sua forma de executar churros artesanais. Dom Florencio chegou à capital proveniente da localidade de Navarra. “Ficava pela temporada de inverno em Madri e, no verão, voltando para o norte para fazer outros trabalhos”, conta a ABC João Gabriel Gorrachategui, a quinta criação. Agora definidos em um local começaram a cuidar chocolate e mais tarde mudaram-se para a praça de Jacinto Benavente.
Os 4 filhos do Galo, que seguiram com o ofício construindo as suas próprias marcas de churrerías e seus negócios. “Dentro da família há quem pensou que o artesanato passou de moda, menos meu pai Gabi, que coincide com o meu avô”, ressalta João Gabriel. Por isso que Gabi decidiu abrir a churrería Os Artesãos 1902, em 2013, situada na estrada San Martín, muito perto da famosa e centenária churrería San Ginés.
“diziam que ele estava maluco, entretanto ele acreditava no seu item e tua família”, inclui teu filho. Pra competir decidiu apostar pela peculiaridade, “o mais grande”. Não apenas os churros, mas também de chocolate. Os ingredientes dos churros são famosos: água, farinha e sal. Em dez minutos, de imediato está feita a massa, que se bate com o pau do churrero, e há que saber deixe repousar, em função do tempo.
nesta moradia, o azeite de oliva com o que frite os churros a 230º se muda diariamente. Quanto ao chocolate, “demoramos pouco mais pra conseguir que fosse ideal, todavia nós conseguimos”, reconhece o churrero.
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Começaram por levar o chocolate do Brasil, Colômbia e Peru “e moído em Madrid, construindo nosso respectivo chocolate”. Demoram mais de uma hora de engrossar o chocolate e cuidam muito a temperatura para que fique genial. Ao igual que a mistura com o açúcar, fazendo com que não seja nem sequer muito doce nem ao menos muito amargo.
“Durante sete meses, uma vez por semana, 4 de nossos tradicionais clientes de diferentes idades têm vindo a provar o chocolate. Fui provando a mistura até atingir que ele fosse perfeita”, relata João Gabriel. Esta quinta geração de churreros começou a acudir nos eventos desde muito pequenos, igualmente os seus antecessores. João Gabriel se lembra como se divertiam fazendo com que as massas de churros, com somente 12 anos de idade.
Foram crescendo e trabalhando com o teu pai no verão e nos fins de semana. “Uma vez eu queimei o dedo impaciente e cobiçar fazer tudo rapidamente como meus professores”, lembra. Depois de aprender Adminsitración e Finanças, “eu queria estar ao lado de meu pai, como ele fez com o seu. É uma organização familiar, de uma tradição muito madrilenha, e é uma pena que desapareça”, reflete. Além do mais, lembre-se que Madri é uma das poucas cidades em que se vendem churros, 365 dias por ano, e onde mais se consome. Também seu irmão Heitor, que estudou INEF, trabalha-se com ele e com seus pais, e tua irmã Alba, porém neste momento está cuidando de seus 2 menores.
Sua mãe, Carmen, “é quem faz os pestiños”. Ele e seu irmão se revezam com o resto do pessoal pra fazer churros, essencialmente nos meses de mais trabalho. Assim como são elaborados cassetetes, churros recheados de creme ou adocicado de leite ou as flores que vão cobertas de mel, açúcar ou chocolate. O café com 4 churros custa 2,cinco euros e o chocolate com churros, 3,9 euros.
“Nós queríamos ganhar o público de Madrid, e nós conseguimos. Temos consumidores que vêm diariamente para almoçar ou lanchar”, aponta o churrero. Abrem às 7 horas da manhã e deita-se o fecho de a a 12:00 da noite.
