Beleza

Anos Mais Tarde

Anos Mais Tarde 1

A origem da maquiagem é remota, desde a antiguidade, onde o público egípcio considerava este meio artístico como um culto. Assim como pela Grécia, as mulheres davam uma atenção especial e cuidadosa em suas mãos e rosto, como este as romanas que ocupavam o seu tempo na procura de misturas que fortalecessem e rejuvenecieran a pele. Anos mais tarde, pela época do Renascimento, com a arte nasceu da apreensão com a exaltação do rosto e corpo humano volumoso nas mulheres, tomando esse como um canon interessante de formosura. Logo depois, o Século XVIII será conhecido pelos bolinhas marcados e o batom avermelhado, no tempo em que que no Romantismo, a tendência é uma tez branca e pálida. Um século mais tarde, começa a crescer entre as mulheres, o pavor do envelhecimento do rosto, colocando uma maquiagem como uma tendência latente.

Chegou de sua cidade natal em Paris a Nova Iorque em 1910 e, ao deambular na cidade ficou perplexo diante o que a tua vista percebia. O seu vontade de noticiar o que estrada levou o artista a gerar uma sinopse de tudo aquilo que captou seu olhar, e o consequência foi um utensílio que se chamou de Referência.

Na verdade se tratava de um mictório, que comprou em uma loja de ferragens e colocou-o sobre o assunto um pedestal “como se fosse” uma escultura e pela borda da assinou com o pseudônimo de R. Mutt. Assim, inscreveu-se na Apresentação de Artistas Independentes que prometeu na sua convocação ceder espaço para novos valores e idéias.

não obstante, no momento em que os organizadores fizeram um levantamento da “obra” cuidadosamente, escolheram recusar o pedido com o pretexto de que “isto não era arte”. Junto com Picabia e Gleizes, Duchamp construiu aquilo que chamou de “equipamentos localizados”: “moinho de café”, “secador de garrafas” e “roda de bicicleta”, “pela cautela de um braço quebrado”.

A obra de Duchamp absorveu o dinamismo da modernidade e transformou o utensílio proveitoso em objeto estético como símbolo do sincretismo que captou teu espiar inteligente. Com fina ironia capturou por intermédio do ready made, o maquinismo, confirmando que esta época pertencia mais ao engenheiro que o designer industrial, o cliente de bens e serviços que, ao poeta e ao artista.

Sua sensibilidade o fez ser testemunha de uma transformação da cultura por intermédio da tecnologia, da realização em série e a indústria, que deixavam sua marca em novas maneiras de viver e de ponderar. Outro modelo de tua busca é a série fotográfica que realizou Man Ray, Marcel Duchamp, em 1923, onde ele aparece disfarçado como Rrose Selavy.

Vince e seis trata-Se de uma figura feminina com chapéu e luvas, imagem de uma “amplo dama” de idade madura, que atrai e repele ao mesmo tempo, interpretar a divisão feminina tradicional e erotizada de Duchamp. Por essa mesma época destaca-se na Europa a obra de Hannah Höch, figura marginal do movimento dada, que, em 1920, apresentou a tua montagem pela I Feira Internacional Dada, acompanhados por leituras de poesias e o manifesto de Lisboa. Devido à misoginia que imperava no grupo foi vetada por alguns membros do movimento, entretanto, graças à intercessão de Hausmann, que ameaçou arredar a sua obra, aceitaram a sua participação.

  • Estágio em corporação
  • Um plus: duelo as pernas cansadas e inchadas, com um gel de efeito drenante e refrescante
  • Séries 4×100 estilos*
  • Cenografia: – Ana Garay
  • Conjunto de escovas e pincéis de maquiagem completo, com até trinta e dois peças

A irreverência permeia a obra de Höch com caricaturas de Ebert, cabeças de Lenin, Marx, Einstein, mulheres que se identificam com o movimento e funcionam como antítese da cultura militar, característica da data. Suas estratégias visuais questionam assimetrias dos papéis de gênero e revelam o potencial revolucionário que representa o prazer feminino.

Outras autoras que trastocaron os estereótipos de género durante a data foram Tamara de Lempicka (1898-1980),trinta e três artista russa emigrada para Nova York, e da mexicana Frida Kahlo (1907-1954),34 que materializaram em seus auto-retratos idéias de autonomia e poder femininos. Uma das categorias de análises mais úteis no decorrer dos últimos tempos é aquela que chama Judith Butler “norma de gênero limitado”,38 estabelecida como a diminuição que se tem feito a sexualidade e os papéis atados a ela.

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