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Sete Motivos Para Defender O Dia Dos Mortos Em Frente Ao Halloween

Sete Motivos Para Defender O Dia Dos Mortos Em Frente Ao Halloween 1

A eterna conversa no México nos últimos dias do mês de outubro é: o Dia dos Mortos ou dia das Bruxas? 1. A catrina é o excelente disfarce possível. Por que alguém quer conceder terror quando poderá se vestir de uma forma tão encantadora como as catrinas e os catrines?

E não se trata somente do vestido, no entanto a maquiagem é ainda mais respeitável. Apenas uma celebração como o Dia dos Mortos pode fazer com que a morte se perceber tão bem. Para os que se animam no País, elaboramos nosso próprio tutorial. No YouTube há muitos outros filmes onde se inspirar pra fazer as pazes desta forma.

2. É uma festa, mesmo em cemitérios. A música por aqui, está ligada a todos os momentos bons e este não é excepção. Mas nada de música funerária. No Dia dos Mortos é tradição transportar mariachis ao panteão pra que entonen as músicas preferidas de quem de imediato não estão ou, em sua falta, uma rádio com os seus grupos favoritos. 3. É a época do cempasúchil. Durante essas datas, os mexicanos compram mais de 15.000 toneladas de esta flor que decora os altares, e os mausoléus. Não exercem ausência ir horas despejando uma abóbora ou gastar electricidade em lâmpadas, contudo que o laranja vem de uma forma muito mais natural. 4. Tem uma lenda por trás.

A tradição diz que, pela madrugada do dia 1 e dois de novembro, as almas dos mortos voltam por novas horas a esse mundo para voltar a desfrutar das coisas de que mais gostavam. Os mexicanos constroem altares diferentes tamanhos dedicados a um ente querido falecido.

Portanto, é sério que no altar se visualize a comida favorita do morto, cigarros (se é que fumava), tequila, cerveja… em término, tudo o que gostava. Também é relevante colocar velas, flores, água, sal e uma foto do falecido. Acaso alguém conhece qual é a lenda por trás do dia das Bruxas? 5. Contra o preto do luto, o cor! Se no dia das Bruxas, tudo está envolto de uma aura de escuridão, o Dia dos Mortos, é o inverso. Papel picado, arte mexicana! 6. Não há só doces pra moças: aqui se come.

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Este dia, e também preparar os pratos preferidos dos falecidos, bem como há comidas tradicionais como o pão de morto. Antes só se encontrava desde meados de outubro, mas a cada ano as panificadoras mexicanas foram previamente o momento de encontrá-lo nas lojas. O pão de morto leva à morte impressa: as linhas salientes representam ossos e o círculo do meio, o crânio. A diferença da celebração norte-americano, os pequenos não dizem: “açucarado ou truque”, mas ” você Me apresenta o meu calaverita?

O Banco Central da Arábia Saudita, mantém um enérgico controle a respeito do sistema bancário nacional, o qual é composto por dez organizações bancárias nacionais e 3 bancos perante o controle do Conselho de Cooperação do Golfo. A maioria deles, executam alianças com outros bancos do exterior, com o final de cooperar com a banca internacional. Por outro lado, é o superior mercado do Oriente Médio e representa por volta de 25% do PIB, graças à exportação de petróleo para muitos mercados.

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