, São apenas alguns dos lugares incríveis do universo que passaram por José Antonio Ruiz, Jorge Sánchez e Sabino Antuña. São 3 pessoas que transformaram a tua paixão por viajar em teu projeto de existência. Já visitou todos os países do mundo —os 193 reconhecidos na ONU— e que nos têm relatado irá utilizar a tecnologia híbrida.
Também nos explicou qual é a incrível forma de aprontar a bagagem, onde se hospedam, como financiam tuas viagens e o que aprenderam após décadas percorrendo o universo. Viajar pra todos os países do universo não foi uma questão que planejou muito. Eu faço isso desde que tenho uso de razão, por causa de me faz perceber vivo, livre e desejo de participar. Conhecer lugares distantes, paisagens diferentes e culturas diferentes é as espetaculares maneira de compreender.
Um dia eu me dei conta de que neste instante havia visitado quase todos os países, e me alegou: que Aos quarenta e quatro anos, finalmente eu completei a totalidade dos países. Às vezes, planejo tudo com muita paixão antes de deslocar-se para os lugares. Outras vezes, em troca, simplesmente me lançou e o que vier. Sim, há coisas que nunca faltam pela minha mala: roupa interior, camisas, uma calça, uma camisa gordinho “porsiaca”, um lenço tipo echarpe, uma máscara, rolhas, um saco com o mínimo, paracetamol e muita vontade.
- 2 Lei Especial de Telecomunicações
- Bananalandia em Piton Sainte-Rose
- Você é nostálgico
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- Museu Arqueológico da Uptc
- Registado: 03 set 2008
Eu tenho bancado viagens economizando. Minha trajetória profissional é extensa e variada, visto que comecei jovem. Tenho ocupado todo o tipo de encargos (de vendedor a gestor) nos setores mais diversos (desde que o computador financeiro) trabalhando para terceiros e pra mim mesmo.
Eu amo de reflexionar que custa o mesmo de uma bebida que uma noite em um albergue. É uma charada de prioridades e, com o tempo, você se dá conta de que pra viajar não há inexistência muito dinheiro. Por exemplo, não apenas viajei em aviões, mas que eu tentei todo o tipo de transportes: a começar por burros a trens cheios de galinhas. Eu também hospedado em todo o tipo de alojamentos, a despeito de normalmente depende do destino e da organização. Há vezes em que você não podes escolher e dorme onde buenamente se possa ou se deixem.
Quando eu vou só, eu adoro das casas de moradores ou os albergues para corresponder-se com outros viajantes. Viajar assegura grandes amizades e surpresas. Tenho popular pessoas pela Armênia que eu descobri, anos depois, no Tajiquistão. Ou um camarada que fiz em Tuvalu (Polinésia) eu descobri-o anos mais tarde, em Los Angeles.
Quando penso em minhas viagens, eu lotam as lembranças. Quando viajo, adoro de ver as pessoas do local. É excelente o que nos parecemos todos independentemente da nossa origem. Ao encerramento, temos os mesmos medos, e gostamos das mesmas alegrias. Mas também fazemos várias coisas de outra forma, de acordo com o nosso lugar.
Depois de ter vivido em 11 países diferentes, agora aspiro estar em Portugal, que é onde estão os meus. Mas eu continuo viajando a toda a hora que tenho a oportunidade. Acho que todos nós precisamos visitar aquele recinto com o que prontamente sonhou e o que nunca nos decidimos a comparecer. Eu lhes diria a todas as pessoas que queiram viajar pelo mundo que comecem por onde criam que se vão perceber mais confortáveis. Também não tenham pressa.
O universo está nos esperando pacientemente a todos para sair e achei-lo. As viagens de Simbad, o Marinheiro me inspiraram desde a minha infância pra percorrer o universo. Aos treze anos deixei a residência dos seus pais com o propósito de entrar até a Mauritânia, trabalhando o seu caminho para me pagar, as despesas de alimentação, hospedagem e transporte. Mas o rumo me convenceram de que voltasse.