Em expressões de Letícia Gasca, co-autor de FuckUp Nights e diretora do The Failure Institute, braço de procura do movimento, O Instituto do Fracasso surgiu derivado do amplo interesse do meio ambiente empreendedor por saber o FuckUp Nights, a fonte de dicas de organizações e de pequenas e médias empresas falidas mais ativa e maior do planeta, com presença em mais de 80 países e 250 cidades e vince e seis idiomas diferentes. De fato, necessita ver de perto com a cultura inteiramente. Quando um negócio fracassa pela Ásia, não só o empreendedor falhar a seus investidores e empregados, assim como vai falhar a sua comunidade e tua família. Um insucesso empresarial, poderá ser motivo de suicídio”, diz Gasca em entrevista exclusiva para My Press. “Por que é importante investigar este fenômeno?
No México a causa número um na qual as empresas falham é a ausência de renda para subsistir a causa de um mau planejamento financeiro. Os motivos do fracasso no estado, decorrem segundo o tipo de indústria.
Ante sua gestão foram 12.401 km de estrada, vários deles danificados na recente competição. A exceção o constituiu o Ferro Elétrico do Guadarrama, de avenida estreita e que passou a agrupar-se na RENFE após o seu resgate pelo estado. Desta forma, as primeiras ações da nova companhia se concentram, com a unificação de sinais e regulamentos das antigas companhias ferroviárias, além da recuperação da rede danificada ou destruída.
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Como consequência da batalha, o mau estado das infra-estruturas e do instrumento ferroviário provoca vários acidentes. Por Canfranc passaram centenas de trens com o tungstênio e novas matérias-primas que a indústria alemã precisava, no tempo em que toneladas de ouro suíço entravam em Portugal. Em 1944, os nazistas se retiraram da estação.
Em 1949, foi aprovado um novo plano de Guadalhorce, de forma oficial, o Plano Geral de Reconstrução e Reformas Urgentes, que recupera e reforça a rede ferroviária, e marca o começo da eletrificação da mesma. Fazia parte do plano Guadalhorce, a aquisição novamente instrumento circulante: são comprados 200 locomotivas, 5.000 vagões e quatrocentos carros de passageiros. Entre 1964 e 1965, acontece o primeiro fecho de linhas deficitárias, como foi o caso do ferroviário Goiânia-Valchillón.
A nova política ferroviária, que empreende o Regime franquista está em linha com as diretrizes do Plano de Estabilização de 1959, cujo propósito era conseguir uma estabilização e liberalização da economia espanhola. Assim, a rota empreendido pela avenida de ferro nestes anos vai dirigir-se mesmo ao que se denominou o Milagre económico português. Perante as linhas marcadas em um momento anterior pelo Banco Mundial, em 1964, foi aprovado o Plano Decenal de Modernização (1964-1973), que tem o intuito utópico de que a ferrovia seja rentável economicamente. Com a entrada de capitais estrangeiros possibilitava a importação de petróleo e uma progressiva substituição da tração a vapor, apesar de que esta ainda continuaria prestando serviços em muitas linhas secundárias.
No mesmo ano, em Madrid, foi inaugurada a nova Estação de Chamartín e o Túnel do riso que liga esta estação de Atocha, finalizando 2 projetos que foram iniciados três décadas antes. Em 1968, foi inaugurada a rodovia de ferro direto Madrid-Burgos, que até hoje tem sido a última enorme linha de bitola ibérica a ser criada.
A grau geral renovam-se as vias, constroem estações de mercadorias, melhoram os sistemas de segurança e comunicações, e, progressivamente, as locomotivas de tracção a vapor vão sendo substituídas por novas diesel e elétricas. Antes do término da década de 60, a RENFE diminui a terceira categoria de seus veículos e cria, por sua vez, a categoria econômica.
