George Benson (Pittsburgh, EUA, 1943), com seus dez prêmios Grammy, seus trinta e sete discos solo, e outros cem com lendas como Aretha Franklin, Miles Davis, Stevie Wonder, Quincy Jones, B. B. King, Whitney Houston e celine dion, Tony Bennett e Frank Sinatra, ainda brinca como entrou no negócio da música. “Tinha sete anos quando toquei na primeira vez em público com o meu cavaquinho.
Foi em um canto de Pittsburgh em que vendia jornais. Um dia, um monte de pessoas se reuniu por volta de mim e começou a me perder moedas. Um cara veio me perguntar se eu poderia apresentá-lo aos meus pais. O levei para moradia e lhes convenceu de que me deixassem trabalhar como músico em um clube de noite nos fins de semana, quando não havia universidade.
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, E comecei a transportar um monte de dinheiro para casa. Eu entrei pela indústria! “, diz entre risos. Lá tocou a guitarra até que a Polícia fechou o recinto por inexistência de licença, quando ele tinha 10 anos. Poucos meses depois, ainda criança, gravou o seu primeiro single para RCA, “She Makes Me Mad”, sob o pseudônimo de Little Georgie.
Parecia ter futuro escrito. “Em 1960, ouvi um disco de Charlie Parker e o que tocava “Just Friends” e mudou todo o meu conceito de música. Nunca tinha ouvido ninguém fazer expor, deste modo, a um aparelho. Admirava Charlie Christian, todavia aquilo me pareceu tão sofisticado e elegante que eu queria entender tudo sobre o jazz.
Se eu pôr agora, posso cantarte de memória a cada nota do solo”, disse em 1987, o jornalista João Cláudio Cifuentes, no decorrer da sua entrevista para o programa Da dois “Jazz entre amigos”. Com apenas vinte e um anos foi contratado pelo Prestige, o selo de John Coltrane e Thelonious Monk, pra lançar teu primeiro disco como líder: “The New Boss Guitar of George Benson”.
Ah, sim, e muito. Agora, no momento em que ouviu alguns de meus discos me custa confiar que sejam meus e eu nem me lembro como se tocam. Pois lhe foi incluída diversas vezes entre os ótimos guitarristas de jazz da história.
eu Nunca penso nesses termos. Tenho a emoção de que eu ainda estou tentando fazer algo significativo e continuo aprendendo com músicos como Paco de Lucia, Django Reinhardt, Charlie Christian e Hank Garland. Me dei conta de que a guitarra pode ceder muito de si e continuo buscando o que fazer com ela. Agradeço o elogio, porém me resta um longo caminho a percorrer.
Falando de professores, como Miles Davis em “Miles in the Sky”? Eu Nunca imaginei que Milhares pudesse chamar-me. eu fiquei muito nervoso! Não sabia o que eu ia pedir, nem sequer o que íamos tocar. Ao entrar ao estúdio, Davis não parava de demonstrar e eu morria por começar.
em seguida, deu novas notas que eu não ouvi bem. Me levou um tempo a entrar e, quando o consegui, desligaram o som. Você Era o líder e não tocava? Não muito. Lembro-me que no primeiro dia tocou muitas notas, guardou a sua trombeta, e foi para moradia.
venha Nos deixou a todos os músicos! No segundo dia, fez o mesmo: entrou no estúdio, tocou duas notas e foi apesar de. O terceiro não fui, e Milhares de me chamou por telefone: “você Vai vir ou não? “. Eu respondi: “Milhares, eu vim a tocar e tu não fazes nada.